Construído ainda no século XIX pelo Tenente Coronel Carlos José de Oliveira Franco, figura de grande importância na história da cidade de Campo Largo e região. Foram adotados os padrões construtivos coloniais tradicionais, no local eram realizadas as moagens de grande parte da erva mate produzida no entorno da edificação, produzindo quase 20 sacas por dia. Em 1869, o engenho foi vendido e seu antigo maquinário parcialmente convertido para a moagem de grãos, passando a produzir farinha.
   O Engenho da Rondinha possui o último exemplar casa de moagem hidráulica de um período histórico tão importante para a história do estado do Paraná. O fato de ser a testemunha do ciclo econômico mais importante da história do estado fez com que o engenho fosse tombado a nível federal em 1968. Na década seguinte, passou por restauração com projeto do arquiteto José La Pastina FIlho, tornando-se, a partir da década de 80, um museu direcionado à história da erva mate.

   Atualmente tanto a construção quanto o parque se encontram desativados por período indefinido.