Com o fechamento da então Rua das Flores (atual XV de Novembro) para o tráfego de veículos, a região tornou-se um espaço destinado ao lazer por meio de incentivos que visavam a abertura de lojas, cafeterias, restaurantes e bares.

Em 1973, a Rua das Flores passa a abrigar um bonde elétrico adquirido na cidade de Santos, que após passar por restauro, começou a receber crianças com idade entre 3 e 10 anos. Devido as atividades recreativas oferecidas pelos profissionais da Fundação Cultural de Curitiba, o Bondinho ficou conhecido pelos pais como local de acolhimento dos infantes enquanto os responsáveis vivenciavam o centro da cidade.

Na década de 1980, o Bondinho foi utilizado como ponto de informação monitorado pelo Centro Cultural de Curitiba, mas retornou a sua função inicial em 1989. Ademais, em 2010 também passou oferecer empréstimos de livros, e cerca de 260 mil pessoas já foram atendias desde sua inauguração. No ano de 2018, o Bondinho passou por sua última restauração, a reforma recuperou sua estrutura de madeira, esquadrias, pintura protetiva, bem como iluminação LED.